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03/01/2007

Diz-me


Diz-me o que queres..
Aquilo que não queres eu sei!
Diz-me o que sentes...
Aquilo que não sentes eu sei!
Diz-me o que desejas...
Aquilo que não desejas eu também sei!
Diz-me aquilo que eu quero ouvir...
Pois aquilo que eu não quero...eu já sei...


(Som do Silêncio)

12 comentários:

Pâncreas disse...

Ora um desabafo... magoado?

Bjs
R:

Anónimo disse...

Eu por acaso neste momento apetecia-me que o dia tivesse mais horas... consegues dar um jeito? ;)

Anónimo disse...

Quero...



...te.


;-)*

Anónimo disse...

;) 5 estrelas...feliz 2007..jinhos

Pierrot disse...

Espectacular poema.
Grande mesmo.
Lindo ainda que triste...
E que melhor forma de começar o 2007!!!
Espero que este seja um bom ano para ti.
Bjos daqui
Eugénio

E já agora, mostra-me essa alma, porque o resto, eu não conheço ;-)

Joker disse...

Ao dizeres que não sabes, já sabes...

Cheers

[[cleo]] disse...

Olá!
Deseja-se sempre que nos digam aquilo que ainda não sabemos...

Simples, legível e objectivo!
Gostei bastante!!

Beijinho soprado

Anónimo disse...

Olá Som do Silêncio.

Diz-me o que queres...
Diz-me o que sentes...
Diz-me o que desejas...
Diz-me o que qures ouvir...

Dizes-me?
Ao ouvido? Baixinho...

Dizes?

Anónimo disse...

Muito bonito, sincero. Um grande ano de 2007. Um abraço.

Anónimo disse...

Ah! Já me esquecia!
Gostei da ideia de voltares a colocar o teu olhar silencioso no teu cantinho...

Anónimo disse...

te!

Kalinka disse...

Depois da azáfama dos presentes de Natal, da caminhada desenfreada e decrescente para o Ano Novo, chega, sereno e mansinho o dia de Reis. Chega mansinho e já quase despercebido. Mas desde o dia 25 de Dezembro até ao dia 6 de Janeiro, há uma tradição que é genuinamente portuguesa, o cantar das Janeiras…
É maravilhoso ver os inúmeros grupos de pessoas que saem à rua, com frio, gelo e em alguns sítios até mesmo neve, para cumprir a tradição. Para ir de casa em casa, de porta em porta, de família em família, apenas para cantar e louvar os reis que visitaram o Deus-Menino. É importante manter estas tradições que são tipicamente portuguesas, onde se cultiva o convívio e a alegria.

Abraços sempre.